sexta-feira, 16 de setembro de 2011

EaD – a modalidade do futuro!


A EaD é detentora de um tema infinito. Quanto mais se aprende, mais vontade de aprender se tem. Diversas opiniões enriquecem constantemente o conteúdo. E, não menos que isso, o avanço tecnológico soma esforços para oferecer a acessibilidade a todos os interessados/envolvidos.

Como tarefa de Desafio de Aprendizagem da Disciplina: A EaD no Brasil e no Mundo (Especialização em Metodologia e Gestão para EaD, da Unianhanguera), pesquisei e visitei diversos BLOGS. Porém foi árdua a tarefa de encontrar blogs ativos, conforme determinou o Prof. Dr. João Mattar. A maioria deles, não mantém uma constância em postagens semanais. O que me deixou, bastante perplexa, tendo em vista a atualidade do tema EaD, dentro do contexto da Educação no Brasil e no Mundo.

Participei, interagi em três deles, os quais estão copiados abaixo, na sua íntegra, pois, na própria interatividade, está exposto meu progresso de aprendizagem e opinião favorável, referente a EaD.

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1) TEMA: ABC da EaD
§  Rozania M de Souza disse:
Olá, Profa Lucina G Gomes!
Li seu comentário e faço minhas suas palavras!
Pois, concordo 100% com o seu depoimento.

Ao Prof. Mattar!
Gostaria de dizer, que graças a sua aula na Disciplina da Pós-Graduação em Metodologia e Gestão para EaD. Descobri novos horizontes, nova forma de pesquisa e aperfeiçoamento. Não só no tocante ao aprendizado sobre a EaD propriamente dita, como na pró-atividade e autonomia do aprendizado por novas tecnologias. Em suma, hoje me sinto uma “EaD 100%”, seja atuando como docente ou a nível de aluna do Curso de Pós-Graduação que a UNIANHANGUERA disponibilizou.

Um abraço e SUCESSO à todos

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2) TEMA: PRECONCEITO NÃO! (Campanha: A Educação não é Fast-Food)


Douglas, Parabéns, pela iniciativa.

É isso aí!

É de ficar indignado mesmo.

Acredito que quem começou esta campanha, nunca participou de uma aula/curso EaD. Não faz idéia do quanto esta modalidade ajuda no crescimento/desenvolvimento e amadurecimento pessoal e profissional do acadêmico. Pois é o único método do ensino-aprendizagem que promove a pró-atividade e a autonomia organizacional e disciplinar do estudante.

Acredito também que como mencionado neste  post - os Conselhos Federais e Regionais, além de acompanhar e  fiscalizar as atividades, devem exigir tanto das IES como do MEC - uma crescente qualidade no ensino profissionalizante.

E a EaD, com a formatação semi-presencial é a mais indicada. Pois, se dispõe a ir o mais próximo possível do aluno, dando a oportunidade de muitas pessoas realizarem o sonho de uma formação superior com qualidade. Favorecendo na maioria dos casos uma mudança significativa a condição de vida destas pessoas.

E, para finalizar, é bom lembrar de que não é o método que faz um bom profissional. Mas, sim o desejo individual de acreditar e amar a profissão que escolheu e fazer dela um ícone de respeito aos demais que convivem, participam e fazem parte da mesma.
 2 de setembro de 2011 17:50


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3) TEMA: SOBRAM VAGAS PROUNI – 05.09.11
05-09-2011
14:53

Que ABSURDO!

É inacreditável a estatística dessa matéria.

Com tanta gente, precisando de apoio/ajuda financeira para conseguir estudar. Pois, o estudo no Brasil é caro e infelizmente a remuneração dos alunos está aquém do necessário para a realização deste sonho pessoal.

Não acredito que seja a modalidade EaD. Pois esta modalidade está bem difusa e com certeza é a modalidade de ensino que dará sustentação e proporcionará a realização profissional de muita gente. A sua metodologia e a flexibilidade, além de promover a autodisciplina e pró-atividade, incentiva a autonomia estudantil.

Acredito sinceramente que é a falta de informação, publicidade e divulgação sobre este procedimento.

Talvez fosse interessante o uso de publicidade/propaganda/chamadas voláteis e rotativas em sites públicos, tanto na página principal, quanto na guia lateral da página de e-mails.

Lanço aqui este desafio e vamos avaliar depois a nova estatística.


Neste período de vivência (docente e discente) com a EaD, o que posso concluir é de que a própria metodologia leva a interatividade. Desperta na pessoa a vontade de ir além, de estar conectado, de estar atualizado. Ferramentas diversas são oferecidas para atender a todas as necessidades. Dando a opção de poder criar a própria personalidade virtual.

E, para finalizar meu pensamento, nesta tarefa, registro minha frustração quanto a experiência de interatividade nos posts. Eu esperava bem mais participações, nos Blogs que escolhi, tendo em vista a grande divulgação sobre os artigos mencionados e o grande número de participantes deste curso.  Como diz a Cláudia Baptista Serra, em sua grande contribuição/participação (16 de setembro de 2011 às 11:22), no Blog do Prof. Dr. João Mattar, quando ressalta a preciosidade da modalidade EaD. "(...) a INTERAÇÃO é imprescindível para o processo ensino aprendizagem. Falamos esperando que alguém nos ouça... escrevemos esperando que alguém leia... e talvez muito mais que isso... que ouçam e/ ou leiam interagindo conosco => TUTOR e COLEGAS. Assim sendo, os blogs, as plataformas dentre outras ferramentas utilizadas na EaD são importantíssimas para que a aprendizagem flua. Porém, somente a ferramenta não é suficiente! É preciso o HUMANO por trás dela!”

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Panorama da EaD no Brasil

“EaD é mais do que cursos.... é aprendizagem a distância.” (Fredric Litto)1

O maior desafio da EaD é conseguir fazer o aluno educar-se para esta modalidade de ensino. Ela independe de distância, tão pouco se trata apenas do uso de tecnologias de informações e tem como seu principal objetivo a educação da pessoa para a vida e para o mundo do trabalho. O aluno EaD, tem todo o material, conteúdo e suporte didático/pedagógico a sua disposição e em tempo flexível on e off-line. Conta com a ajuda de professores EaD, tutores a  distância e mediadores modulares, através do AVA (ambiente virtual de aprendizagem). Nos cursos da modalidade semi-presencial, o aluno conta ainda com a vantagem de ter em 50% da carga horária disciplinar, um Professor Tutor Presencial para ajudá-lo, orientá-lo, tirar dúvidas, acrescentar e complementar o conteúdo teórico, ministrado pelo Prof. EaD. Além de também estar a sua disposição, um espaço físico (unidades/pólo de apoio) laboratórios para o exercício de atividades práticas, laboratórios de informática e bibliotecas para pesquisa.


 “A EaD vem para ser uma aliada da Educação Presencial.” (Regina Helena Ribeiro)2

A EaD, tem sua história no Brasil registrada em fases distintas e que de acordo com muitos estudiosos, ficaram definidas como “gerações”. Assim, a primeira geração, refere-se aos cursos por correspondência que eram oferecidos por Escolas Internacionais e Instituições Privadas nos anos de 1890. Nesta geração, o material impresso era entregue aos alunos via correio. A segunda geração surge, através das tecnologias disponíveis da época e serviam fundamentalmente para a transmissão das aulas. Em 1923, Roquete Pinto e Henrique Morize fundaram a “Rádio Sociedade do Rio de Janeiro”, a primeira rádio-escola do país e posteriormente foi doada ao MEC. Na década de 60, surge a televisão educativa, hoje TVE, e as dúvidas dos alunos eram tiradas através de correspondências pelo correio, por telefone e fax. O final dos anos 60 registra a terceira geração, com a preparação de recursos humanos e a integração das tecnologias utilizadas para esta modalidade de ensino-aprendizagem como: material impresso, transmissões por rádio e televisão, a telefonia, os vídeos pré-gravados, além das conferências por telefone e dos kits de materiais para experiências práticas a serem realizadas pelos alunos. É nesta década também, que surge as Universidades Abertas como estrutura básica de implantação das universidades totalmente a distância. Ainda nesta geração, reorganizam-se as técnicas de instrução e aprofundam-se os estudos teóricos sobre essa modalidade de educação. O que permite a reflexão sobre as experiências e a criação de possibilidades de ampliar o acesso também aos estudantes. A “teleconferência” marca o início da quarta geração, nos anos 80. Através do uso de tecnologia significativa. O start foi dado com a chamada “audioconferência”, onde a transmissão de áudio era simultânea e multidirecional entre os participantes. Posteriormente, as transmissões foram realizadas através de áudio e vídeo. A Internet e as redes de computadores que permitem a convergência do texto, áudio e vídeo em uma única plataforma de comunicação regem a quinta geração (dias atuais). A qual avança rápida e gradativamente porque integra as vantagens e tecnologias descobertas e desenvolvidas nas quatro gerações anteriores e busca de forma intensa e constante a superação de barreiras geográficas e de comunicação. É por isso, que não raro, encontramos as terminologias – “Aprendizagem e progresso”, “Abrindo fronteiras”, ”Quebrando paradigmas” e “Conhecimento e Tecnologia” quando o tema é EaD. Segundo Mattar3, o futuro da EaD já tem suas tendências marcadas com a WEB 2.0, as Redes Sociais cada vez mais integradas, os PLEs (ambientes pessoais de aprendizagem ou em inglês Personal Learning Environments), os Mundos Virtuais 3D e os Games. Outra tendência a ser posta em prática em um futuro muito próximo é o uso do Móbile Learning, devido ao avanço tecnológico que oferecerá ainda mais interesse aos estudantes por poder utilizar o AVA não apenas através de celulares, mas também de PDAs, notebooks, acesso a redes sem fio, tablets, etc. E a Realidade Aumentada traz a promessa da criação de uma realidade misturada. Ou seja, o uso de formas interativas e visuais de aprendizagem, em que o aluno terá uma postura ativa e situada.

A EaD, está devidamente regulamentada de acordo com os Decretos: Nº. 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). N.º 5.773, de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema Federal de ensino. N.º 6.303, de 12 de dezembro de 2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. E com as Portarias:  Nº 1, de 10 de janeiro de 2007. Nº 2 (revogada), de 10 de janeiro de 2007. Nº 40, de 13 de dezembro de 2007. Nº 10, de 02 julho de 2009.4.

O Credenciamento de Instituições para a EaD, também está submetido a legislação:

A instituição interessada em oferecer curso a distância precisa pedir credenciamento específico comprovando sua capacidade em oferecer tais cursos. O parecer do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministro da Educação por meio de Portaria publicada no Diário Oficial, pode ser encontrado nos termos da Lei 9.394/96 (LDB), do Decreto 5.622 e da Portaria MEC No. 4.361/2004 (que revoga a Portaria MEC No 301/98) Além disso pode ser consultada também a Portaria MEC No. 4.059/04 (que trata da oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores na modalidade semi-presencial). A  Portaria Normativa n° 2, de 10 de janeiro de 2007 é especifica para o oferecimento de cursos a distância.5
 “Qualidade não é obra do acaso. Resulta de intenção, esforço e competência.” (George Herbert)6

Segundo diversos estudiosos da EaD. A modalidade de educação a distância é complexa e exige uma padronização que vise assegurar a aplicação e o desenvolvimento de forma sistematizada para garantir a qualidade proposta. Essa corrente de pensamento, fez com que os órgãos responsáveis pela Educação no país, criassem os “Referenciais de Qualidade”. Em um rol de mais de 150 sugestões, abrangentes a todos os envolvidos (alunos, professores, técnicos, gestores e avaliadores) foi escolhido 10 itens básicos (compromisso dos gestores, desenho do projeto, equipe profissional multidisciplinar, comunicação/interação entre os agentes, recursos educacionais, infra-estrutura de apoio, avaliação contínua e abrangente, convênios e parcerias, transparência nas informações e sustentabilidade financeira) para servir como norteador para a subsistência de atitudes legais não só no tocante ao fator teórico-metodológico, mas também na organização de sistemas e criação de novos cursos, gerando maior credibilidade na EaD.


“Um curso a distância deve ser encarado com responsabilidade.” (José Cipolla)2

A EaD no Brasil, apresenta um cenário bastante interessante e instigante ao mesmo tempo. Pois, os avanços tecnológicos acompanham a globalização. A condição de interatividade por conta do uso de ferramentas modernas, ajuda na resolução de problemas. Novos métodos de trabalho são desenvolvidos com mais eficiência, e, conjuntamente a isso tudo, soma-se a possibilidade da igualdade de oportunidade educacional a toda a população. Os novos desafios e as novas perspectivas propostas pela EaD, conquistam cada vez mais adeptos e simpatizantes desta modalidade. Da mesma forma, não raramente nos deparamos com notícias tristes, como: “MEC descredencia 198 pólos de EaD da Ulbra”7 e “Curso a distância da USP – 40% eliminados”8. Dentro do contexto desta metodologia, deve-se observar que a EaD, busca romper o conceito de separação física entre alunos e professores. Aproximando-os através dos mais novos modelos de comunicação e interatividade existente, como: a internet, as videoconferências, etc. ... Estas novas ferramentas propiciam diversas vantagens ao aluno, como: flexibilidade e otimização do tempo e espaço, a democratização do ensino e o acompanhamento das novidades tecnológicas através do uso constante dos AVAs. A EaD, tem no centro do seu processo educacional o aluno e o foco do seu projeto está no desafio de desenvolver: a auto-aprendizagem e a autodeterminação. Por isso podemos afirmar que, mesmo estando disponível a toda a população, a EaD não é para qualquer pessoa, pois ela exige do aluno: determinação, disciplina, iniciativa, autonomia e perseverança.

”Derrubando paredes e construindo comunidades de aprendizagem.” (Paiva, 2001)9

“O avanço das tecnologias, sua popularização e a consequente democratização do uso das ferramentas e aplicações a elas relacionadas têm transformado nossa sociedade. Entre outras influências provocadas, essa é uma realidade que mudou os negócios, a gestão (envolvendo os setores público e privado), a produção, os serviços, as relações sociais e até a educação de hoje. Pela utilização dessas novas tecnologias, as corporações vêm se aprimorando, especialmente no campo da educação e da formação profissional. Diante de algumas lacunas e de restrições notadas na preparação dos brasileiros para a atuação profissional, as empresas têm ampliado e reforçado sua atuação na área da educação corporativa e do treinamento. O uso das ferramentas e técnicas de e-learning – um dos tipos de ensino a distância (EAD) – tem contribuído de maneira decisiva para o sucesso das empreitadas corporativas na capacitação e atualização dos conhecimentos de seus profissionais


De um lado as empresas querem profissionais qualificados, que possuam no currículo cursos de extensão, especialização e pós-graduação. De outro, os profissionais precisam trabalhar e nem sempre possuem tempo suficiente para se deslocar até as escolas enfrentando, por exemplo, o trânsito intenso das grandes capitais.

O Brasil terá até o final do ano cerca de um milhão de estudantes universitários matriculados em cursos à distância. A previsão é de Hélio Chave Filho, diretor de Regulação e Supervisão da Educação à Distância do Ministério da Educação, durante debate na Universidade de São Paulo. Segundo o representante do órgão, atualmente o país contabiliza aproximadamente 870 mil estudantes nesta modalidade de ensino.
O número total de alunos matriculados será divulgado no Censo da Educação Superior, previsto para ser apresentado ainda este ano.”10

Podemos dizer que o Sucesso da modalidade EaD só acontece, se,  ao final do curso, o aluno sentir-se preparado para a vida profissional. E se afirma, se no decorrer da sua atividade profissional, conseguir apresentar reflexos de que conseguiu absorver os quatro pilares da educação estabelecidos pela UNESCO que são: a) aprender a conhecer; b) aprender a fazer; c) aprender a viver juntos e d) aprender a ser. Se isso se concretizar podemos dizer que a EaD conseguiu atingir seu objetivo máximo e específico para este estudante/profissional. Que, através de uma escola sem paredes, rompeu barreiras e contribuiu com a aprendizagem autônoma.

Fontes de Pesquisa:
3- Mattar, João. História Da Educação a Distância. Departamento de Extensão e Pós-Graduação. Anhanguera Educacional, 2011.
6- www2.ufmg.br/ead/content/download/.../BRASIL-REFERENCIAIS.pdf
(acesso em 08.09.11 as 19h18)
(acesso em 08.09.11 as 19h01)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

09/09 - DIA DO ADMINISTRADOR

Olá, Pessoal!












Hoje é um dia ESPECIAL!

É um dia de MOTIVAÇÃO, de HOMENAGENS e de MENSAGENS!

Por isso, escolhi alguns vídeos, para que através das mensagens deles, seja regado o jardim de OTIMISMO e PERSISTÊNCIA que existe em cada um de vocês.

FELICIDADE e SUCESSO SEMPRE!

1) Toda campanha tem uma plataforma
http://www.youtube.com/watch?v=bOSV8pmzUJY&feature=related

2) A lenda da águia
http://www.youtube.com/watch?v=LbYgFi_lbic&feature=related

3) Excelência - Tema da Vitória
http://www.youtube.com/watch?v=ZlxJ1NYm5Uc&feature=related

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

EaD - Somando Conhecimento

v  O que é?
v  Como é?
v  Para quem é?
São tantos sites, artigos, blogs, etc, que se encontram disponíveis para que a população possa se informar e principalmente formar sua própria opinião sobre o assunto. Uns textos apoiam, outros criticam; alguns abrem espaço e desafiam a discussão popular sobre este novo método de ensino-aprendizagem.
A EaD (Educação a Distância) – é vista/entendida por uma grande parte da população como a solução para a formação e realização profissional de muitas pessoas que por inúmeros motivos não tiveram a oportunidade de fazê-lo pelo método presencial. Outros, já tem uma opinião contrária.
O site http://www.futuroprofessor.com.br/, em seu artigo Educação a Distância (EAD) & e-Learning quarta-feira, julho 11th, 2007, tem contribuições interessantes e importantes no meu ponto de vista, como as participações de Miriam Raquel (post em 20/08/09-20h53), Ricardo (post em 16/02/11-13h34), de AAQ (post em 05/06/11-15h26), de Gladis (post em 04/08/11-21h36) e a de Thiago Silva (post em 31/08/11-15h52).

Merecem consideração especial as participações da Gladis, por enfatizar o objetivo final da Educação. E, a do Thiago Silva, por explanar magnificamente a importância principal da Educação na vida das pessoas. Seja através do método presencial ou EaD. E principalmente por apresentar de forma clara e objetiva utilizando-se de de uma linguagem simples e informal as principais diferenças entre os dois métodos do ensino-aprendizagem.

Aproveitando o gancho da expressão final do Thiago Silva, é oportuno aqui destacar e enfatizar que a EaD, não é para qualquer pessoa. Pois, é um método que visa a progressiva pro-atividade e autonomia profissional e intelectual do(s) participantes.
De acordo com estudiosos, o sucesso da EaD depende de fatores como:
- criação/criatividade por parte da Instituição e do Instrutor;
- oportunidades adequadas para o diálogo entre Professor e Aluno;
- materiais didáticos adequadamente estruturados para a aprendizagem (impresso/teleconferência);
- mudanças no papel tradicional dos Professores para facilitar/favorecer a participação e co-responsabilidade dos alunos.